"Lisboa, 1944. No calor tórrido do Verão, as ruas da capital fervilham de espiões e informadores, enquanto os serviços secretos disputam em silêncio a última partida.domingo
 "Lisboa, 1944. No calor tórrido do Verão, as ruas da capital fervilham de espiões e informadores, enquanto os serviços secretos disputam em silêncio a última partida.quinta-feira
 "Uma estranha comunidade que habita uma ilha perdida de todas as geografias hostiliza um jovem faroleiro que chega do continente – sobretudo quando ele se liga a Mareika e os dois se obstinam em escapar a um destino que parece inevitável. Confrontados com crimes que não são seus, mas que os angustiam, os apaixonados vêem ameaçados os seus instintos elementares de vida e de morte. Com um estilo lírico, de profundas ressonâncias alegóricas, onde ecoa subtilmente o mundo de Conrad, Hernán Neira oferece-nos uma pequena jóia literária que, em 2003, por decisão unânime do júri, obteve o Prémio “Las Dos Orillas" do Salão do Livro Ibero-Americano de Gijón."quarta-feira
"Eis um livro ágil, hábil, matreiro, povoado de enleadoras surpresas – uma lufada de despretensão, quer na escrita, quer no recheio."Fernando Namora
"Como introdução cabe-me dizer que acima de tudo este Crónica dos Bons Malandros é um livro extremamente divertido. E isto porque o autor consegue fazer retratos de situações e personagens, além de bem concebidas, com muito humor. Como o titulo revela este Crónica (...) trata das peripécias de um grupo de larápios que 'têm mais olhos que barriga' e que se propõem assaltar o museu Gulbenkian. Um livro cheio de acção, de boa disposição e que para uma primeira obra de Mário Zambujal foi sem duvida 'uma pedrada no charco' no universo da literatura portuguesa, por ter sido o pioneiro de uma escrita despretensiosa e com o intuito principal de entreter o leitor."
(13 de Fevereiro de 2007)
sexta-feira
 "Acabou-se!" é um conto de Luísa Marques da Silva, premiado com uma menção honrosa no Prémio Manuel Teixeira Gomes de 2000. Edição das Edições Colibri e da Câmara Municipal de Portimão, 30 páginas (2001).quinta-feira

"É Semana Santa em Sevilha, a Semana da Páscoa de Paixão e Procissões. Um empresário de renome é encontado atado, amordaçado e morto em frente da sua televisão. As feridas auto-inflingidas deixam perceber a luta que travou para evitar o horror das imagens que foi forçado a ver. Quando confrontado com esta macabra cena, o Detective de homicídios Javier Falcón sente um medo inexplicável. O que é que podia ser tão terrível? A investigação da vida turbulenta da vítima arrasta Falcón através do seu passado e dos misteriosos diários do seu falecido pai, um artista mundialmente conhecido. Revelações dolorosas agitam a memória de Falcón e mais assassínios ocorrem, impelindo-o para a revelaçõa da terrífica verdade. E ele compreende que não se trata só da caça ao assassino que tudo vê, que conhece as vidas secretas das suas vítimas, mas também da procura da sua alma perdida."
(7 de Fevereiro de 2007)