domingo

E se a sua família fosse uma mentira?
E se o seu nome fosse uma mentira?
E se a sua vida fosse um conjunto de Belas Mentiras?
Se Ridley Jones tivesse acordado dez minutos mais tarde ou tivesse apanhado o metro em vez de um táxi, ainda estaria a viver a bela mentira a que costumava chamar vida. Ainda seria a filha mimada de uns pais extremosos. Mas duas decisões insignificantes colocam-na no local e no instante certos para praticar uma boa acção, desencadeando uma série de acontecimentos que irá virar do avesso o mundo de Ridley...

Uma boa acção projecta Ridley Jones, jovem jornalista nova-iorquina, na primeira página dos jornais. Pouco tempo depois, Ridley recebe em casa a fotografia de uma criança com a legenda «És a minha filha?». Na suspeita de que o mundo em que vive e a sua identidade são uma ilusão, Ridley questiona tudo o que sabe acerca de si própria e descobre que todos os que a rodeiam lhe escondem algo...
No entanto, estar no lugar errado à hora certa desencadeia uma série de eventos reveladores: a sua família não é o que ela pensa, o seu nome talvez seja falso, a infância que julga ter tido pode não ser a sua.
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Simplesmente adorei este livro!
Com um ritmo incandescente, semelhante a um bom thriller que vemos no cinema, é muito difícil não nos deixarmos absorver pela sua leitura.
Ridley Jones (a protagonista desta estória) salva uma criança de um -quase- trágico acidente.
Devido à sua bravura e coragem é entrevistada por tudo o que é media. Por causa da sua fotografia ter sido imensamente publicada e exposta, ela recebe uma estranha e misteriosa carta que vai despoletar todo o desvendar deste imenso imbróglio que foi a sua vida. Carta esta que simplesmente continha um número de telefone e uma pergunta: "És a minha filha?"
Além disso, surge na mesma altura, um belo e muito atraente inquilino no prédio onde Ridley habita. Coincidência ou premeditação?
(14 de Julho de 2003)

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