domingo

"«Passei um cheque, meti-a debaixo do casaco (...) e levei-a para casa. Tina encontrado o meu exemplar de cão-de-água. É claro que, bem no íntimo, sabia que era precisamente o contrário. Aquela cadela tinha-se deixado estar muito sossegada (...) na jaula, unicamente à cata de pais. Tinha-me encontrado a mim!»"
E assim principia o grande romance de amor entre a linda cadela que era Josephine e a sua dona, uma famosa escritora americana. É claro que em todas as relações amorosas há sempre um parceiro que domina. A autoridade de Josephine nem por um momento foi posta em causa. Até o marido de Jacqueline foi obrigado a render-se aos encantos da Josephine...

No estilo extraordinariamente vivo e espirituoso que fez dos seus livros autênticos êxitos internacionais, Jacqueline Susann dá-nos com esta obra uma outra faceta do seu talento de grande escritora.
Na diversidade do tema, o leitor não deixará de reconhecer, contudo, a capacidade de expressão manifestada em «Uma vez não basta» e «O vale das bonecas» (nº 132 e 140 desta colecção)."

A minha opinião:
Uma escrita bem-humorada sobre as peripécias de uma cadela cão-de-água (Josephine) e a sua dona, a escritora Jacqueline Susann.Gostei muito de relaxar a ler e rir de certos acontecimentos pelas quais elas passaram...
Uma leitura extremamente leve, ideal para desanuviar a cabeça.
(4 de Outubro de 2007)

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