Joseph O'Loughlin aparenta ter uma vida perfeita: uma mulher bonita, uma filha afectuosa e uma carreira bem-sucedida como psicólogo clinico. Porém, até a existência mais irrepreensivel pode, num abrir e fechar de olhos, desmoronar-se. Para tal basta uma rapariga assassinada, um jovem perturbado e a maior mentira da sua vida.
Quando uma jovem mulher é encontrada morta junto a um canal londrino com várias facadas - todas auto-infligidas - a policia pede ajuda a Joe. Será um caso de homicidio ou de suicidio? Qem é a vitima? Relutantemente, Joe concorda em ajudar. O corpo vandalizado que lhe é mostrado na morgue é afinal de uma pessoa que ele conhece: Catherine Mary McBride, enfermeira e antiga colega...
Enredado numa complexa teia de enganos e obcecado por imagens da rapariga assassinada, Joe embarca numa demanda que o levará de Londres a Liverpool e até aos recessos mais tenebroos da mente humana. Por fim, arriscará tudo para desmascarar o assassino e salvar sua familia.
A minha opinião:
Andei literalmente a arrastar as páginas deste livro. Não o achei nada emocionante como esperava e devo dizer que me desiludiu bastante.
As personagens não tem qualquer profundidade psicológica e pareceu-me que o escritor deixou a criação deste livro apenas na superfície. Este enredo tinha ainda muito para dar se fosse bem explorado.
Acho que o li numa altura má. Ainda passou pouco tempo deste que li o "Terapia de choque" que tanto me absorveu e posso estar a comparar este livro com o outro que referi. Não sei...
(2 de Dezembro de 2007)
Sem comentários:
Enviar um comentário