"Em Vinho Mágico a história é-nos contada por uma garrafa de Fleurie 1962, um vinho vivo e tagarela, alegre e um pouco impertinente, com um acentuado sabor a amoras.
Jay Mackintosh, em tempos um escritor de sucesso, encontra-se em crise, leva uma vida sem sentido e entrega-se à bebida. Até ao dia em que abandona Londres e se instala em França, na aldeia de Lansquenet (a mesma aldeia que serviu de cenário a Chocolate, o primeiro romance de Joanne Harris). A partir daí a sua vida vai modificar-se, nomeadamente por acção da solitária Marise (que esconde um terrível segredo por detrás das persianas fechadas) e das recordações de Joe, um velho muito especial que conheceu na infância e que lhe ofereceu precisamente essa garrafa de propriedades invulgares e misteriosas... "
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No início sentia-me um pouco 'perdida' na leitura, sem saber para onde a autora me levava ou em que direcção o romance se dirigia. Isto porque, nos primeiros capítulos, este livro revela-se uma viagem inconstante e irregular entre o passado eo presente, entre Londres e Pog Hill, depois entre Lansquenet e Pog Hill.
Mas ao percorrer as páginas o interesse foi despertando devido aos muitos mistérios que várias personagens traziam consigo- O velho Joe (Porque desaparecera? Para onde tinha ido tão subitamente e porquê?); Jay (O que acontecera afinal de tão fatídico naquele último Verão em Nether Edge?); Mireille (Contaria a verdade sobre o que realmente aconteceu ou teria mais a esconder e distorcer do que o que revelava?) e por fim Marise (O que esconderia ela de tão grave a fim de se torna uma reclusa na sua própria quinta e se recusar a falar com qualquer pessoa da aldeia?).
Uma leitura que valeu a pena insistir e da qual só tenho a dizer bem!
Jay Mackintosh, em tempos um escritor de sucesso, encontra-se em crise, leva uma vida sem sentido e entrega-se à bebida. Até ao dia em que abandona Londres e se instala em França, na aldeia de Lansquenet (a mesma aldeia que serviu de cenário a Chocolate, o primeiro romance de Joanne Harris). A partir daí a sua vida vai modificar-se, nomeadamente por acção da solitária Marise (que esconde um terrível segredo por detrás das persianas fechadas) e das recordações de Joe, um velho muito especial que conheceu na infância e que lhe ofereceu precisamente essa garrafa de propriedades invulgares e misteriosas... "
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No início sentia-me um pouco 'perdida' na leitura, sem saber para onde a autora me levava ou em que direcção o romance se dirigia. Isto porque, nos primeiros capítulos, este livro revela-se uma viagem inconstante e irregular entre o passado eo presente, entre Londres e Pog Hill, depois entre Lansquenet e Pog Hill.
Mas ao percorrer as páginas o interesse foi despertando devido aos muitos mistérios que várias personagens traziam consigo- O velho Joe (Porque desaparecera? Para onde tinha ido tão subitamente e porquê?); Jay (O que acontecera afinal de tão fatídico naquele último Verão em Nether Edge?); Mireille (Contaria a verdade sobre o que realmente aconteceu ou teria mais a esconder e distorcer do que o que revelava?) e por fim Marise (O que esconderia ela de tão grave a fim de se torna uma reclusa na sua própria quinta e se recusar a falar com qualquer pessoa da aldeia?).
Uma leitura que valeu a pena insistir e da qual só tenho a dizer bem!
(9 de Março de 2007)
1 comentário:
O primeiro que li de Joanne Harris foi o Cinco Quartos de Laranja e conquistou-me logo! Depois li o Danças e Contradanças e tenho todos os outros na minha wishlist.
Este vou aventurar-me a ler em inglês.
É bom saber a tua opinião, obrigada :)
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