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A Fábrica das Sedas é a loja de têxteis gerida por Johnny Lim, um camponês de nacionalidade chinesa que vive na Malásia rural, na primeira metade do século vinte. É a estrutura mais imponente da região, e aos olhos dos habitantes do Vale Kinta, Johnny Lim é um herói – um comunista que lutou contra os Japoneses quando estes invadiram o país, disposto a sacrificar a vida pelo bem do seu povo. Mas para Jasper, o filho, Johnny é um vigarista e um colaborador que traiu o povo que fingia servir e a Fábrica das Sedas não passa de uma fachada para os seus negócios ilegais.
Joseph Conrad, Somerset Maugham e Anthony Burgess moldaram as percepções que temos da Malásia. Agora, com A Fábrica das Sedas, temos uma voz malaia autêntica que traça um novo mapa desta paisagem literária. Através do seu exame de um carácter envolvente, misterioso e grandioso, Tash Aw proporciona-nos um olhar requintadamente escrito para outra cultura num momento de crise.
«Um encantador mosaico narrativo… uma escrita fascinante e de rara beleza… A história contada por Tash Aw é impiedosamente viciante e lúcida.»
The Times
«Tash Aw é uma das mais formidáveis e exóticas vozes a emergir na cena literária mundial nos últimos anos.»
Daily Mail
«Um grande livro escrito numa linguagem fluida. Apesar da complexidade da estrutura, a história é formidável e profundamente encantadora.»
The Evening Standart
«Um rico, delicado e intenso primeiro romance situado na Malásia… A força da escrita de Tas Aw está presente de uma forma subtilmente distinta nas três vozes da história. De leitura obrigatória.»
The Times Literary Supplemmet
domingo
"Two sisters... separate lives... one family that binds them together forever.
Emma and Joan are two daughters of the Lew family, coming of age during and after the turbulent years of World War II. Beautiful elder sister Joan hopes for a tradicional family life, but through a series of troubled relationships begins a career as a Chinese film actress.
Emma, inspired by the independence of her Aunt Go, sets her sights on an artistic life in San Francisco, only to find further solace back in Hong Kong.
In the tradition of her previous, acclaimed novels, Gail Tsukiyama creates a moving memorable story of women's experiences in Chinese culture."
"In a novel that focuses on the bonds between women and how the pull of individual destinies shapes their lives, Tsukiyama conveys the sights, sounds, and smells of a privileged Hong Kong as well as the hardships following the war. Sisters Emma (younger) and Joan (older) Lew grow up in Hong Kong with a mother determined to make a good marriage for Joan; their fiercely loyal yet enigmatic family cook, Foon; successful Auntie Go; and a mostly absent father. When World War II makes life in Hong Kong impossible, they move to Macao, where Emma finds a lifelong friend. Upon their return to Hong Kong, Auntie Go must rebuild her business; Emma feels more strongly than ever that she is meant to see the world; and Joan, not having found the love of her life, turns to acting in the Hong Kong film community. Emma departs for college in San Francisco, but she is never without the support of Auntie Go and Joan, who finds true fulfillment in her new life. "
In amazon
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A simple an intricate story about how the World War II could affect peoples lives. A simple family that starts to live the consequences of a war and the choices that two sisters make in their lifes... A story of surviving, love, and friendship... A story of a family!
(14 de Setembro de 2007)
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Armand Duval é um jovem estudante de Direito na Paris de meados do século XIX. Jovem recatado, vindo de uma respeitável família burguesa interiorana, apaixona-se por Marguerite Gautier, nada mais nada menos que a mais cobiçada cortesã dos salões e teatros parisienses. Marguerite – vendida, corrompida, perdulária, amante de vários homens – corresponde ao amor do jovem, que provoca uma reviravolta na vida da jovem prostituta. Mas o futuro dos dois amantes enfrenta os mais rígidos obstáculos.
Escrito pelo francês Alexandre Dumas filho a partir da sua experiência autobiográfica com a cortesã Marie Duplessis, A dama das camélias é uma das mais célebres narrativas longas do século XIX – o próprio século de ouro do romance europeu.
Alexandre Dumas filho nasceu em Paris, em 1824, filho ilegítimo do escritor Alexandre Dumas (autor de O colar de veludo, entre outros). Muito cedo Alexandre filho tornou-se observador da sociedade da época. Em 1842 conheceu a famosa cortesã, Marie Duplessis, de quem tornou-se amante e com quem rompeu em1845. Marie Duplessis faleceu em fevereiro de 1847, e sua morte afetou profundamente o escritor, que se isolou para escrever uma história baseada no seu romance com a cortesã, que atingiu um sucesso estrondoso. Em 1851, adaptou A dama das camélias para o teatro, e a peça foi acusada de imoralidade. Alexandre Dumas filho foi eleito para a Academia Francesa de Letras e sua fama rivalizou internacionalmente com a de seu pai. Morreu aos 65 anos, em 1895."

Uma belíssima história trágica de amor que me encantou profundamente e tive de ler duas vezes! Simplesmente adorei!
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Quem sabe se a vida do capitão Afonso Brandão teria sido totalmente diferente se, naquela noite fria e húmida de 1917, não se tivesse apaixonado por uma bela francesa de olhos verdes e palavras meigas. O oficial do exército português estava nas trincheiras da Flandres, em plena carnificina da Primeira Guerra Mundial, quando viu o seu amor testado pela mais dura das provas.
Em segredo, o Alto Comando alemão preparava um ataque decisivo, uma ofensiva tão devastadora que lhe permitiria vencer a guerra num só golpe, e tencionava quebrar a linha de defesa dos aliados num pequeno sector do vale do Lys. O sítio onde estavam os portugueses.
Tendo como pano de fundo o cenário trágico da participação de Portugal na Grande Guerra, A Filha do Capitão traz-nos a comovente história de uma paixão impossível e, num ritmo vivo e empolgante, assinala o regresso do grande romance às letras portuguesas.
O Capitão Afonso Brandão mudou a sua vida quase sem o saber, numa fria noite de boleto, ao prender o olhar numa bela francesa de olhos verdes e voz de mel. O oficial comandava uma companhia da Brigada do Minho e estava havia apenas dois meses nas trincheiras da Flandres quando, durante o período de descanso, decidiu ir pernoitar a um castelo perto de Armentières. Conheceu aí uma deslumbrante baronesa e entre eles nasceu uma atracção irresistível.
Mas o seu amor iria enfrentar um duro teste. O Alto Comando alemão, reunido em segredo em Mons, decidiu que chegara a hora de lançar a grande ofensiva para derrotar os aliados e ganhar a guerra, e escolheu o vale do Lys como palco do ataque final. À sua espera, ignorando o terrível cataclismo prestes a desabar sobre si, estava o Corpo Expedicionário Português.
Decorrendo durante a odisseia trágica da participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial, A Filha do Capitão conta-nos a inesquecível aventura de um punhado de soldados nas trincheiras da Flandres e traz-nos uma paixão impossível entre um oficial português e uma bonita francesa. Mais do que uma simples história de amor, esta é uma comovente narrativa sobre a amizade, mas também sobre a vida e sobre a morte, sobre Deus e a condição humana, a arte e a ciência, o acaso e o destino.
Com esta obra inesquecível, o grande romance está de volta às letras portuguesas."
É a história de um português no início do século XX, com todos os percalços e desenganos da vida de um jovem daquela época. Até ao momento em que, através da lábia e mentiras de uma dita 'senhora', Afonso (a personagem principal) dá-se consigo no palco trágico da participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial. É a partir daí que surge "(...) a comovente história de uma paixão impossível entre um oficial português e uma baronesa francesa."
Gostei bastante de ler este livro, apesar de haver certos momentos em que tive de 'me empurrar' a ler a história toda e sem avançar nada. É uma ´história bela, bem contextualizada embora o autor, por vezes, comece a falar de outros assuntos (Freud, psicanálise, Pasteur,...) e se 'perca' da história que está a contar.
(23/03/2007)
sábado
Jay Mackintosh, em tempos um escritor de sucesso, encontra-se em crise, leva uma vida sem sentido e entrega-se à bebida. Até ao dia em que abandona Londres e se instala em França, na aldeia de Lansquenet (a mesma aldeia que serviu de cenário a Chocolate, o primeiro romance de Joanne Harris). A partir daí a sua vida vai modificar-se, nomeadamente por acção da solitária Marise (que esconde um terrível segredo por detrás das persianas fechadas) e das recordações de Joe, um velho muito especial que conheceu na infância e que lhe ofereceu precisamente essa garrafa de propriedades invulgares e misteriosas... "
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No início sentia-me um pouco 'perdida' na leitura, sem saber para onde a autora me levava ou em que direcção o romance se dirigia. Isto porque, nos primeiros capítulos, este livro revela-se uma viagem inconstante e irregular entre o passado eo presente, entre Londres e Pog Hill, depois entre Lansquenet e Pog Hill.
Mas ao percorrer as páginas o interesse foi despertando devido aos muitos mistérios que várias personagens traziam consigo- O velho Joe (Porque desaparecera? Para onde tinha ido tão subitamente e porquê?); Jay (O que acontecera afinal de tão fatídico naquele último Verão em Nether Edge?); Mireille (Contaria a verdade sobre o que realmente aconteceu ou teria mais a esconder e distorcer do que o que revelava?) e por fim Marise (O que esconderia ela de tão grave a fim de se torna uma reclusa na sua própria quinta e se recusar a falar com qualquer pessoa da aldeia?).
Uma leitura que valeu a pena insistir e da qual só tenho a dizer bem!
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